Interessante como resoluções dolorosas podem mesmo ser necessárias.
Como as mais importantes movimentações são polêmicas, sempre.Pois o apoio vem de diferentes maneiras, de cantos inesperados, ou talvez não venha. E que esperar por ele é uma grande bobagem que a gente faz.
Como as descobertas nunca vêm com estrela na testa. Elas parecem um bicho camuflado à primeira vista.
E que não há nada que não mude nunca. E que por isso não vale a pena contar que as coisas, por melhores ou piores que sejam permanecerão as mesmas. E que por isso, a gente não se apavore e nem se acomode demais.
Aprendi que ser capaz de compreender é privilégio de quem sabe amar de verdade.
Pois todos dizem amar, mas nem todos sabem fazê-lo. A música estava errada quando dizia que "qualquer maneira de amor vale a pena".
Então para alguns tipos de amor, prescreve-se o silêncio, a distância, os ouvidos mais atentos, escudos ou armaduras. Isso porque algumas pessoas machucam sem ver quando dizem amar. Outras, amam sem dizer e machucam igualmente.
E que o que a gente quer às vezes é diferente do que a gente precisa. E do que a gente diz precisar nem sempre a gente precisa mesmo.
Ando pensando que o nosso lugar no mundo é o nosso lugar dentro de nós mesmos. Este lugar sim, deve ser construído cuidadosamente, pra que sempre que olharmos pra dentro a gente se encontre.
E em todos os outros lugares que a gente ocupa, é bom que saibamos que estamos sempre de passagem, pra que isso não nos cause dor.
Por isso ser forte é o que há. Vou dizer por aí que tá na moda.
"Don't tell me that I won't
I can
Don't tell me that I'm not
I am
Don't tell me that my masterplan
Ain't coming through
Don't tell me that I won't
I can
Don’t tell me how to think
I fell
Don't tell me cause I know what's real
What I can do
Something that you don''t see every day
A little girl who has found her way
In a world that tries to take away
All of your dreams
(...)
And when we're singing it out our voice
We can make that choice to be free"
Free me - Joss Stone