segunda-feira, 30 de novembro de 2009

divagações desacertadas sobre aleatoriedades espinhentas que te acordam na segunda de manhã

Interessante como resoluções dolorosas podem mesmo ser necessárias.
Como as mais importantes movimentações são polêmicas, sempre.Pois o apoio vem de diferentes maneiras, de cantos inesperados, ou talvez não venha. E que esperar por ele é uma grande bobagem que a gente faz.

Como as descobertas nunca vêm com estrela na testa. Elas parecem um bicho camuflado à primeira vista.

E que não há nada que não mude nunca. E que por isso não vale a pena contar que as coisas, por melhores ou piores que sejam permanecerão as mesmas. E que por isso, a gente não se apavore e nem se acomode demais.

Aprendi que ser capaz de compreender é privilégio de quem sabe amar de verdade.
Pois todos dizem amar, mas nem todos sabem fazê-lo. A música estava errada quando dizia que "qualquer maneira de amor vale a pena".
Então para alguns tipos de amor, prescreve-se o silêncio, a distância, os ouvidos mais atentos, escudos ou armaduras. Isso porque algumas pessoas machucam sem ver quando dizem amar. Outras, amam sem dizer e machucam igualmente.

E que o que a gente quer às vezes é diferente do que a gente precisa. E do que a gente diz precisar nem sempre a gente precisa mesmo.

Ando pensando que o nosso lugar no mundo é o nosso lugar dentro de nós mesmos. Este lugar sim, deve ser construído cuidadosamente, pra que sempre que olharmos pra dentro a gente se encontre.

E em todos os outros lugares que a gente ocupa, é bom que saibamos que estamos sempre de passagem, pra que isso não nos cause dor.
Por isso ser forte é o que há. Vou dizer por aí que tá na moda.

"Don't tell me that I won't
I can
Don't tell me that I'm not
I am
Don't tell me that my masterplan
Ain't coming through
Don't tell me that I won't
I can
Don’t tell me how to think
I fell
Don't tell me cause I know what's real
What I can do

Something that you don''t see every day
A little girl who has found her way
In a world that tries to take away
All of your dreams
(...)
And when we're singing it out our voice
We can make that choice to be free"
Free me - Joss Stone

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

zona rural

O fixo ja foi, o celular, acabou de ser parido.
Por enquanto, a gente se comunica como pode.


Ah!A Internet? Ta quase, gente, quase!
Aceito mandingas, rezas... to fazendo qualquer negocio!!!