quinta-feira, 18 de março de 2010

que coisa mais doida

Olha, eu nunca estive tão sem tempo.
Unhas por fazer há quinze dias.
Casa zoneada, urrando por Amélia.
O carro daqui a pouco vai se dirigir (pegou?rsrs) ao lavajato sozinho.
Os cabelos pedem a tinta.
E eu, algumas horas de sono a mais.
E nada do que me impulsiona na batalha chega perto do conceito de facilidade.
Mas sabe de uma coisa?
De verdade, olha, do fundo do meu coração.
Vou ser bem honesta, tá?

Nunca estive tão feliz.

Felicidade não é conforto. É outra coisa que qualquer dia explico, tomara.
Trem mais doido esse.

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