sábado, 7 de janeiro de 2012

anedotas pela estrada afora

Ontem almoçamos num restaurante na beira da estrada.
Passaram em fila indiana carros com o ministro, jornalistas e afins.
Imaginávamos que eram os dois ministros, mas lemos no jornal que era um só, o dos transportes.
E diante tantos trancos e barrancos rolando morro abaixo, refleti que a Dilma deveria nomear aquele pernambucano, que não visitou nossas estradas, Ministro de Pernambuco. Ou na impossibilidade de estabelecer um ministro por estado, deveria mandá-lo de volta ao Pernambuco que o pariu.

Hoje, viajando de carro, passamos por um paredão que tinha um pedrão imenso rachado, descolando do paredão, quase caindo na estrada.
- Ó, a pedra rachou, nunca vi isso.
- É, nem eu, mas acho que a coisa é assim. Água mole em pedra dura tanto bate até que a estrada cai.
Sim, e ministro mole em presidente dura tanto bate até que começa o ano tomando pedala robinho.

Enfim, se ela precisar de uma vala, um barranco, uma lama pra despachar os sinistros ministros, podemos ajudar. Minas ia adorar ver rolar morro abaixo uns sujeitinhos lá de Brasília.

Um comentário:

reflexão disse...

A política brasileira virou uma piada sem graça!